A Autoclave Hospitalar Linha OHVC Onix foi desenvolvida parar atender rigorosos processos de esterilização, podendo esterilizar e secar materiais de densidade como campos e roupas cirúrgicas, instrumentais e utensílios (empacotados ou não), vidros, luvas, seringas, borrachas, líquidos entre outros, necessária principalmente em laboratórios de controle de qualidade.
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Autoclave Hospitalar Linha OHVC


A Autoclave Hospitalar Linha OHVC Onix foi desenvolvida parar atender rigorosos processos de esterilização, podendo esterilizar e secar materiais de densidade como campos e roupas cirúrgicas, instrumentais e utensílios (empacotados ou não), vidros, luvas, seringas, borrachas, líquidos entre outros, necessária principalmente em laboratórios de controle de qualidade.




A linha de Autoclave Hospitalar OHVC Onix permite a configuração do equipamento no momento da compra, buscando a melhor adequação do equipamento às necessidades de cada usuário.

Os parâmetros de esterilização e processo são acessíveis e facilmente configuráveis pelo usuário através da interface do comando com utilização de senha.

Sistema de porta de com fechamento através de volante central. O equipamento pode ser configurado com porta simples ou dupla porta para instalação em barreira sanitária.

Câmara de esterilização dupla (CE e CI) em formato retangular, com entrada para luvas de validação.

 

Toda a tubulação existente é em latão, bronze, cobre e aço inoxidável AISI 316 (opcionalmente totalmente em aço inox AISI 316).

 

Opcionalmente Hermeticidade Biológica com nível de hermeticidade ISO 5.

MODELOS E CAPACIDADES

 

Modelo

1

Porta

Modelo

2

Portas

Volume

OHVC100

OHVC100B

100 LITROS

OHVC150

OHVC150B

150 LITROS

OHVC200

OHVC200B

200 LITROS

OHVC250

OHVC250B

250 LITROS

 

A Autoclave Hospitalar Linha OHVC Onix é indicada para uso em hospitais, clínicas médicas, laboratórios de análise clínica e laboratórios para controle de qualidade.

PAINEL DE COMANDO E CONTROLE 

Painel de operação disposto acima da porta, com altura que facilita visualização e operação do lado de carregamento do esterilizador, contendo a interface do comando microprocessado, chave liga/desliga da alimentação elétrica do esterilizador, botão de emergência, manovacuômetro para leitura de vácuo e pressão da câmara interna e manômetro para acompanhamento da pressão na câmara externa e manômetro para leitura da pressão da rede (opcional), todos com glicerina. O painel contém ainda a impressora térmica opcional.

Painel do lado de descarga no caso de equipamento com dupla porta, também disposto acima da porta contém interface através de leds, manovacuômetro com glicerina para leitura de vácuo e pressão na câmara interna e botão de emergência.

Painel elétrico localizado na lateral do equipamento e de fácil acesso para manutenção.

Fonte de alimentação estabilizada e com sistema de saída de baixa tensão (24 VCC).

Comando eletrônico automático, microprocessado com tela digital com indicação completa das fases do ciclo de esterilização, programação e estado dos componentes internos para auxílio da manutenção.

As rotinas são indicadas diretamente no display.

Leitura digital da pressão na câmera externa.

Leitura digital do tempo crescente durante o aquecimento.

Leitura digital do temo decrescente de uniformização.

Leitura digital do tempo decrescente de esterilização durante a fase de esterilização.

Leitura digital do tempo decrescente de secagem durante a fase de secagem.

 Exibição de mensagens sobre o fim de ciclo e pronto para novo ciclo.

Teclado de interface através de teclado de membrana em policarbonato para a seleção de parâmetros de processo e entrada de dados na programação dos ciclos. O comando permite a configuração dos parâmetros do ciclo através de senha de acesso.

Impressora térmica de 40 colunas instalada opcionalmente no painel frontal do esterilizador, para registro e documentação do processo de esterilização, assim como  data, hora , lote, número do equipamento, ciclo selecionado,  fases do ciclo, temperatura com intervalo de 1 minuto e pressão da câmara interna durante todas as fases do processo de esterilização com intervalo de um minuto, indicação de fim de ciclo ou ciclo abortado e local para assinatura do operador e supervisor da unidade.

Controle de temperatura na câmara interna através de 1 sensor (termoresistência) PT-100 classe A que está localizado junto ao dreno de eliminação de condensado da câmara interna. Um segundo sensor PT-100 poderá ser localizado dentro da carga a ser processada. Neste caso, o comando permitirá a definição deste sensor ou do colocado junto ao dreno, como o responsável pelo controle do ciclo.

O controle de pressão da câmara externa é realizado por transdutor de pressão eletrônicos fabricados em aço inox com leitura relativa de pressão. A indicação de pressão e realizada digitalmente através do display de carga, com leitura em bar e dígitos decimais.  

 

As válvulas solenoide controlam toda linha de suprimento, independentes e de acionamento elétrico, construídas em latão opcionalmente em aço inoxidável AISI 316.

CONSTRUÇÃO

Câmara dupla com formato retangular, construída em dupla parede sendo denominada de câmara interna e câmara externa, formando o corpo principal da autoclave. 

A câmara interna é construída em aço inoxidável AISI 316L com polimento sanitário brilhante.

A câmara externa é construída em aço inoxidável AISI 304 ou AISI 316L. A câmara é testada com pressão hidrostática igual a 1,5 vezes a pressão de projeto.

O isolamento térmico do conjunto é montado com uma camada de lã de rocha revestida com chapa de aço inoxidável AISI 430 ou AISI 304 polido.

O conjunto é dimensionado para suportar as seguintes pressões, conforme norma ASME, seção VIII, divisão I: · Pressão de trabalho até 2,5 kgf/cm²;

· Pressão de teste hidrostático de 3,75 kgf/cm², para ambas as câmaras.

A tubulação e montada e em aço inoxidável AISI 304 ou 316, latão, bronze e cobre. (opcionalmente totalmente em aço inox).

O cavalete estrutural da câmara de esterilização é construído em aço inoxidável AISI 304, com pés reguláveis que permitem o nivelamento do conjunto.

A entrada de acesso para sensores para coleta de dados de validação é com rosca de 1”BSP, e está localizada na lateral da câmara de esterilização.

O gabinete da autoclave é totalmente fabricado em chapa de aço inox AISI430 ou 304 com acabamento escovado, o sistema de montagem do conjunto oferece duplo fechamento no lado de descarga do material para hermeticidade biológica nos equipamentos de barreira e fácil acesso a manutenção, devido a abertura total das chapas frontais através de dobradiças pivotante. O fechamento lateral e superior também oferece praticidade de remoção, basta posicionar aos suportes fixados da estrutura do gabinete.

A porta de fechamento central com abertura e fechamento através volante. A porta é construída em chapa de aço inoxidável AISI 316L maciça e sem emendas, com acabamento polido sanitário. O equipamento pode ser fornecido com porta simples ou dupla porta para instalação em barreira sanitária. Os sensores tipo fim de curso posicionado no interior da autoclave permite ao sistema de controle determinar se a porta está fechada. O sistema de travamento mecânico impede a abertura simultânea das portas nos de barreira e quando a autoclave estiver em processo (opcional).

 

A vedação é através de guarnição de silicone mantém a vedação da porta durante o processo de esterilização. A guarnição alojada em uma canaleta com a superfície usinada que faceia a porta para melhor ajuste e vedação.

CICLOS DE ESTERILIZAÇÃO

A programação do CLP permite controlar totalmente o ciclo de esterilização, possibilitando alteração dos parâmetros de ciclo assim como a visualização de todo o processo realizado compreende as seguintes fases:

1. Pré Vácuo Pulsante (Acondicionamento).

 

Nesta fase aplicamos pulsos de vácuo na câmara interna, seguido de pressão. Este processo se repete de 3 vezes, com possibilidade de adicionar até pulsos extra. 

2. Aquecimento

 

Nesta fase, o equipamento aguarda que a câmara interna atinja a temperatura de trabalho definida, através do sensor de temperatura PT-100. Somente quando este valor da temperatura for atingido é que se inicia a fase de uniformização.

3. Uniformização

Nesta fase, é mantida pôr um determinado tempo a temperatura programada para que haja uma uniformização térmica completa na câmara interna.

4. Esterilização

Nesta fase, é mantida pôr um determinado tempo de exposição a temperatura programada para câmara interna.

5. Resfriamento

Nesta fase é feito a resfriamento pôr um tempo determinado.

6. Secagem

Nesta fase é feito vácuo pôr um tempo determinado, para secagem dos materiais e utensílios esterilizados.

7.Aguarde a Aeração

Nesta fase o equipamento aguarda a quebra do vácuo, através da admissão de ar na câmara de esterilização.



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